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Por que querem descaracterizar as mulheres?

 

Por dois motivos bastante óbvios, o primeiro perverte aquilo que temos de humano, nossa natureza, o aspecto biológico, na espécie humana SOMENTE mulheres/fêmeas gestam e parem; a segunda falseia aquilo que temos de divino e que se confunde com o natural, Deus usa mulheres/fêmeas para gerar vida no mundo, a formação de uma criança e de seu espirito no ventre humano além de biológico é divino, somente mulheres/fêmeas entendem a literalidade da criação ao parir, ao tomar nos braços pela primeira vez o fruto do seu ventre.

As feministas odeiam ventres férteis porque lembram da sua inclinação primeira e biológica, gerar, é natural, é humano e SOMENTE mulheres, sexo feminino, geram, a biologia não é preconceituosa, deu as fêmeas o que nega para quem pensa que pode mudar fatos, repito, gerar é próprio de fêmeas, imitar uma fêmea no coito, imitar seu fenótipo, não faz da caricatura semelhante ao real, é fato, tanto quanto o é para os animais. As cristãs que odeiam a maternidade rejeitam seu papel na família e evidenciam sua falta de fé, ao dizer que não geram porque não terão condições de criar, negam sua confiança naquele que sustenta os pássaros nos campos.

Cristãs que rejeitam a maternidade negam sua importância no reino, como diz o livro eterno, a mulher é salva dando luz a filhos, não com relação a salvação em Cristo, mas salva sua condição humana do egoísmo, do pecado de rejeitar a orientação de Deus para o lar, ela salva a reprodução da espécie, se as mulheres continuarem negando seus ventres, o mundo definhará não devido aquecimento global, mas por falta de humanos e de humanos com valores sólidos, por isso mais que qualquer outra instituição, a família cristã deve se reproduzir, deve trazer ao mundo os filhos de Deus, ensiná-los no temor da palavra de Deus.

O Estado patrocina o assassinato de bebês nos ventres porque sai mais barato e exige menos estrutura social, matar é mais barato que sustentar uma vida. As clínicas de aborto existem para lucrar à custa da venda de pedaços humanos, lucra com o assassinato em massa de filhos rejeitados nascidos de ventres de mulheres com mentes transtornadas, seja pelo  abandono, violência, seja pela ideologia, ninguém aborta sem conflitos existenciais, seja de identidade, seja por situações da vida, o que não torno o assassinato menos doloso, é o placebo da mente adoecida, abortar por falta de pai, por falta de condições, em nome da carreira, da idade, da infância, etc. 

A mente que se engana com essas narrativas é a mesma que transa e acha que é normal ser como uma cadela no cio, é a mesma que pensa que não necessita de homem, pode ser a que imagina que nasceu no corpo errado, pode ser a traumatizada por abusos na infância, pode ser também a da menina educada sem pai, para todos os efeitos, essa mulher já estava transtornada antes mesmo de pensar em recorrer a morte para matar o que há de mais humano nela, sua cria. 

Homens que se veem como mulheres apoiam o aborto porque nunca saberão o que é a dor de um parto forçado, a dor da perda gestacional, a alegria de ver o rosto de um filho pela primeira vez, não saberão o que é amamentar, nunca provarão o ato de parir, de rasgar a carne para dar vida, aspecto que também nos aproxima de Cristo, é a imagem de Deus como mãe, ele gera, ele dá vida, mães geram, trazem vida.

Se há alguma verdade na frase: “o corpo é meu, faço dele o quero”, é que ele é seu para escolher engravidar ou não, para se negar a alguém, mas depois de gerar, ele já não lhe pertence; sozinho, sem sua mente, sem sua opinião, tudo o que existe em você, cada célula, vai se preparar para sustentar alguém, outro, seus seios não esperarão sua vontade, eles encherão, sua pele vai ceder, queira ou não, e no parto, por via alta ou natural, o outro vai sair de você, não se preocupe isso é humano, também divino, é alguém que sai de você e não é você, foi gerado em você e pertence a Deus e ao mundo humano.

Nisto ressalto um detalhe importante, o outro não sai de uma mulher trans, ele só sai de mulheres, do ventre materno, da fêmea da espécie humana, é fato, mudar os nomes, as narrativas, não mudam fatos, aceitar sua condição humana e biológica no mundo é escolha pessoal, mas em nada muda o fato como as coisas aconteceram na criação acredite você no Deus da Bíblia, ou na evolução, fêmeas e machos são o que são independentes de suas culturas. 

Agora, imagine um mundo em que concordássemos com a lógica abortista e pensássemos como eles, com a diferença de que usaríamos a lógica deles para defender nossas opiniões, a resposta para a pergunta: “qual a importância da vida de um feto?”, poderia ser, “a sua vida tem importância?” Por que deveríamos permitir que você vivesse? Você já foi um feto e se alimentou em um ventre humano. Não foi uma questão de pensamento, opinião, você entrou no ventre de alguém inconscientemente, lá se desenvolveu e aí está, acredito que sua opinião não deva valer para que os outros em sociedade resolvem permitir o assassinato ou não de crias humanas, e além, não deveríamos considerar seu direito à existência.

Poderíamos acordar democraticamente que quem discorda da nossa cultura pró vida humana deveria ser considerada uma não pessoa e por isso não haveria problema em exterminá-la já que ela está trazendo transtornos sociais para nossas vidas particulares e em sociedade, já que somos maioria em todo o mundo humano, já que elas colocam em risco nossa reprodução sobre a terra. Imagina se fosse assim? apenas questão de opinião, democracia, voto? E não é assim porque o valor da vida humana está no que ela é, sua origem, em mundo humano nada mais importante que a vida humana, e como sou cristã, no mundo criado por Deus, nada mais importante que a criação de Deus, sua imagem e semelhança refletida em nós.

Termino confessando que essas questões viraram em minha mente durante a noite, ao lembrar do meu bebê, ao lembrar de seu rosto, de sua curta vida ao nosso lado, de como é graciosa a vida humana, mesmo gerando em sofrimento, mesmo presos ao tempo e espaço, a existência humana é maravilhosa, o modo como Deus organizou as coisas é perfeito e somente o pecador, rebelde, caído não vê, não aceita sua condição humana, biológica, no mundo. 

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