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FIUZA, Guilherme. Passaporte 2030: o sequestro silencioso da liberdade. São Paulo: Faro Editorial, 2022.

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A obra é uma mistura de ficção e realidade a exemplo do que foi vivido pelo mundo no período da pandemia. Dizem que brasileiro tem memória curta, na verdade temos mesmo, e para não esquecer presente e futuro é que indicamos a leitura deste livro. De forma ácida, mas muito bem-humorada, o autor nos leva ao passado recente para cobrar sobriedade de uma sociedade que ainda está bêbada com as narrativas de um bloco que parece entidade, não vemos caras, só sentimos os efeitos maquiavélicos do que foi tramado para o mundo travestido numa agenda que de humanitária não tem nada.

Passaporte 2030 possui trechos tão absurdos que se não fossem verdadeiros nem George Orwell imaginaria, ter que atualizar um cartão de vacina diversas vezes (com a mesma vacina) para ter o direito de se matricular numa escola, para ter o direito de entrar em um avião, se não fosse verdade, se não fosse o que acontece no Brasil, eu chamaria de distopia, no entanto, é o que temos para hoje.

A obra possui 218 páginas, divididas em 17 capítulos, linguagem muito agradável, nada cansativa, li em duas tacadas, posso dizer que foi uma das leituras mais fáceis e mais produtivas do ano. No decorrer das discussões dos assuntos, temos pausas para diálogos ficcionais, como o caso do homem que chega ao aeroporto e não pode embarcar porque tinha que atualizar o passaporte vacinal com a quarta dose da vacina para covid, uma dose da vacina “darwin”, reforço para a variante ômicron, enfim, coitado, a vida em sociedade é transformada em uma eterna atualização de vacinas.

O livro é um puxão de orelha também, enquanto “esquerda” e “direita” brigam, o desgoverno acaba com tudo que construímos e leva até nosso último resquício de sanidade ao não percebermos que estamos encurralados e silenciados em nome de uma ética hipócrita que em nada se preocupa com a vida humana, no final, todos nós pagaremos, ainda que muitos continuem embriagados no discurso do amor, da ciência, nossos jovens e crianças são cobaias nas mãos de aglomerados farmacêuticos.

 Lava-jato, caso Moro, Lula, FHC, Dória e cia, todos são citados, assim como os escândalos ligados a esses nomes. No período da pandemia fizeram um pandemônio, prenderam, mentiram, se venderam em nome do bem-comum e vejam só, pós pandemia, o resultado são centenas de infartados, avcs por causas desconhecidas, controle sobre os cidadãos, cidadãos não vacinados tornados escórias, dinheiro público que some em compras de lençóis egípcios e sofás de luxo, mas é com amor, faz o “L” e morre calado.

Deixo a indicação de leitura, e tomara que o leitor sinta o desejo de conferir. Vale a pena, os diálogos imaginados são muito bons. Ficamos como esperança de combate aos nazistóides. Saudações, companheiros. Apoie, compre com o link: https://amzn.to/3LcyQTK

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