O Senhor criador tem um
tempo e um modo para fazer todas as coisas, ele faz coisas grandes e
maravilhosas através de pessoas comuns. Veja que Deus escolheu uma jovem
humilde, nascida em uma pequena cidade. Escolheu um homem simples para educar o
próprio filho até que o tempo fosse cumprido e o Cristo se entregasse em favor
de muitos.
Parece difícil crer que o
nascimento mais importante do mundo se daria em uma manjedoura, mas isso só demonstra
a singularidade daquilo que Deus estava a fazer. O homem caído procura as obras
de Deus através de grandes feitos e coisas sobrenaturais, mas Deus demonstra
sua graça e poderio através das coisas simples, nada mais comum que uma família
pobre do primeiro século tendo um bebê. É o que o profeta escreveu: “Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá, e
dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel. (Isaías 7:14)”. O sinal do
criador foi desprezado e esquecido pelos contemporâneos da família de José e
Maria. De tudo isso, a grande verdade é que Deus não depende de nossa memória,
não depende de nossa aceitação para o quer que queira fazer, no tempo e do modo
certo, ele o fará.
Nós, ainda contemplando de
forma imperfeita o que Deus fez, só podemos cantar como Paulo: “Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de
Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos!
Por que quem compreendeu a mente do Senhor? ou quem foi seu conselheiro? Ou quem lhe deu primeiro a ele, para que lhe seja
recompensado? Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas;
glória, pois, a ele eternamente. Amém. (Romanos 11:33-36)
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