O dia acordou tão triste, Apesar do azul lá fora, Aqui dentro se fez tempestade. Não acostumei com a partida, Nem pensei que seria rápida, No meu peito deixou um vazio de mim. Do tamanho de mim que se perdeu, Sem nem entender o porquê. Mas, não precisa, não faz diferença Pra falta que sinto dentro, Pra falta que sinto fora, Pra falta que sinto de mim. Ano que vem tem 02 de novembro, Espero ter recuperado meu eu, Quem sabe daqui até lá, a tempestade Já tenha se feito bonança em mim.
“Não vos deixarei órfãos; voltarei para vós. Ainda um pouco, e o mundo não me verá mais, mas vós me vereis; porque eu vivo, e vós vivereis”. (João14:18,19)