Charles Spurgeon, em um de seus sermões, nos fala sobre o início do dia e da noite em Gênesis 1; a partir disso, nos leva a refletir sobre os ciclos de nossa vida com Deus, pois momentos de alegria e pranto se revezarão em nossa caminhada, porém devemos procurar apreciar a beleza que esses períodos trazem. Diante da afirmação, algumas perguntas nos perseguem: Como podemos glorificar a Deus diante de problemas insolúveis? Como podemos glorificar a Deus na dor?
Primeiramente,
devemos entender que problemas insolúveis existem apenas para nós, para Deus existe jeito, desde de que esteja segundo a vontade dele. A vontade de
Deus não depende de nós para ser efetuada na terra, ele tem total controle
sobre nossas vidas, todos os nossos dias estão contados diante dele, não haverá
atraso e nem adiantamento em nosso tempo aqui. (Salmos 139: 16).
Em segundo lugar,
glorificamos a Deus na dor quando confiamos que ele sabe o que faz, mesmo
quando não concordamos ou não entendemos. Diante da eternidade, nossa vida aqui
é como o piscar de nossos olhos, passa muito depressa, há coisas que deveríamos
aceitar como são para o nosso próprio bem; afinal Deus pode ter planos que nós
mesmos nunca imaginaríamos. (Isaías 55: 8-10)
E Sim, existe beleza no
alvorecer, sabemos apreciá-la de forma confiante e grata porque geralmente chamamos esse período de "tempo de alegria". A outra afirmação também é verdadeira, sim, existe beleza no entardecer, pois mesmo quando estamos com os olhos marejados de lágrimas, ainda é possível
contemplar a mão de Deus trabalhando em cada detalhe, preparando a brisa suave
da noite. É na dor que você descobre uma força que nem sabia que existia, uma
força que Deus te entregou de antemão para te ajudar a passar pela luta. Para vivermos o entardecer, só precisamos
de paciência, o dia logo nascerá outra vez.
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