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“Cada um puxa pra própria sardinha”.


“Por isso deixai a mentira, e falai a verdade cada um com o seu próximo; porque somos membros uns dos outros”.(Efésios 4:25).
É comum falarmos do “jeitinho brasileiro”, da falta de caráter dos nossos cidadãos, porém não percebemos, que algumas vezes, mantemos uma conduta hipócrita e prejudicial. Temos dois problemas: falta de caráter e coragem; falta de caráter por tentar “passar a perna no próximo”; falta de coragem em assumir conseqüências por nossos erros. 

É triste detectar que fazemos o que mais odiamos nos outros: enganar, mentir, roubar, tirar proveito. Alguém, tentando justificar, diz: “gente é assim no mundo todo”, eu pergunto: precisamos justificar algo errado com o pretexto de que as coisas são assim mesmo? Você pretende educar ensinando que se todo mundo faz, não há problemas em fazer também? Nossa visão de mundo é que é distorcida, como diz a personagem Amat da novela Gênesis: "O errado é errado mesmo que todo mundo esteja fazendo e o certo é certo mesmo que ninguém esteja fazendo".

Devemos considerar, antes de levantarmos qualquer bandeira, se somos pessoas idôneas para defender “a causa”. Devemos refletir sobre a importância da verdade, sobre construirmos relações de confiança ou simplesmente vivermos como se todos nos enganassem, com o eterno complexo de vítima. Os que se dizem cristãos, têm maiores razões para serem sinceros, pois além de possuírem mandamento, creem que vão responder diante de Deus por atos e palavras. Diante de tais conclusões, imagina comigo, se não fosse a misericórdia de Deus, haveria escapatória para qualquer um de nós? Creio que não. Quero ressaltar que a graça não nos dá permissão para pecar, porém se pecarmos, podemos pedir perdão a Deus e ao próximo com o intuito de não repetir a mesma falha.

“Deus retribuirá a cada um segundo o seu procedimento”. (Romanos 2:6).

SENHOR,  nos dê forças para sermos sinceros!

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