Assim como os Judeus
comemoram o Pessach, saída do Egito; nós, na Páscoa, comemoramos nossa
saída do Egito. Saída de um Egito espiritual, saída de uma vida separada de Deus. Em Cristo recebemos uma
humanidade dominada pelo Espírito, fomos novamente reunidos a Deus pelo sacrifício
de Cristo; sacrifício este que foi realizado uma única vez e é suficiente eternamente; não haverá outro sacrifício aceito por Deus pela remissão de pecados. Em Cristo recebemos novo
nascimento e assim, novo começo. Quando Cristo ressuscitou, nos deu prova de que
seríamos os próximos, porque se com Cristo morremos – para o mundo e seu
sistema anticristo- com Cristo também ressuscitamos. Temos grandes promessas e
grandes desafios.
“Purificai o velho fermento, para que
sejais uma nova massa, assim como sois sem fermento. Pois, na verdade, Cristo,
que é nossa páscoa, foi imolado. Por isso celebremos
a festa, não com o velho fermento, nem com o fermento da maldade e da malícia,
mas com os asmos da sinceridade e da verdade.” (1 Co. 5:7-9).
Cristo é nossa páscoa e
assim como na festa judaica em que o pão era comido sem fermento, nós também
devemos lançar fora o fermento da falsidade e da mentira. Falsidade de parecer
cristão, mas não ser. Devemos já ter lançado fora a maldade e a malícia, porque
não pode haver salvação onde o gozo pelo pecado existe. Se nosso coração
fervilha diante das ofertas do pecado, isso é uma prova de que precisamos nascer
de novo. O velho homem, o homem do pecado, se sente feliz em pecar. Se com tristeza
e pesar vemos nossos pecados, isso indica que algo em nossa natureza foi
transformado. Não falo de coisas que fazemos para provar quão bons somos, mas
de coisas em nosso ser que só o Senhor conhece. Verdadeiramente, quando odiamos
o pecado em nossa vida, odiamos o pecado que cometemos sozinhos, sem plateia. Devemos orar para que sejamos a cada dia uma nova criatura, apresentando a
Deus nossa fraqueza para sermos fortalecidos.
Hosana! Cristo ressuscitou e
por isso cremos. Se cristo não ressuscitou, nossa fé é vã, todavia como Cristo
ressuscitou, nós ressuscitamos juntamente com ele.
“Palavra
fiel é esta: que, se morrermos com ele, também com ele viveremos; Se sofrermos, também com
ele reinaremos; se o negarmos, também ele nos negará; se formos infiéis, ele
permanece fiel; não pode negar-se a si mesmo”.(2Tm. 2:11-13).
Essa é minha escritora favorita
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