Assim como os Judeus comemoram o Pessach, saída do Egito; nós, na Páscoa, comemoramos nossa saída do Egito. Saída de um Egito espiritual, saída de uma vida separada de Deus. Em Cristo recebemos uma humanidade dominada pelo Espírito, fomos novamente reunidos a Deus pelo sacrifício de Cristo; sacrifício este que foi realizado uma única vez e é suficiente eternamente; não haverá outro sacrifício aceito por Deus pela remissão de pecados. Em Cristo recebemos novo nascimento e assim, novo começo. Quando Cristo ressuscitou, nos deu prova de que seríamos os próximos, porque se com Cristo morremos – para o mundo e seu sistema anticristo- com Cristo também ressuscitamos. Temos grandes promessas e grandes desafios. “Purificai o velho fermento, para que sejais uma nova massa, assim como sois sem fermento. Pois, na verdade, Cristo, que é nossa páscoa, foi imolado. Por isso celebremos a festa, não com o velho fermento, nem com o fermento da maldade e da malícia, mas com os asmos da sincer...